Bem, não queimei a língua. Belo Horizonte vai mesmo para o segundo turno.
E ao contrário de muita gente, não acho que vai ser mais democrático. Vai ser o horário do embuste contra o engodo.
E a população é que perderá ao final.
Bem, falando sobre a cobertura das eleições: o portal UAI deu um show.
Acompanhei a apuração sem qualquer problema, assisti ao videochat, fiz pergunta, mas como entrei muito atrasada não deu tempo de vir a resposta.
Pela página do TRE não dava para acessar nada. É a sempre e recorrente sobrecarga de acessos.
No UAI havia entrevista ao vivo no videochat, matérias do interior, pingue pongue com a redação do jornal Estado de Minas, tudo bem ancorado por dois jornalistas muito descontraídos.
E de televisão, o show ficou por conta da TV Assembléia. Realmente a melhor em cobertura de eleições.
Segundo turno
E vamos ver se a Jô vai apoiar o Quintão, mesmo.
Não é possível que ela vai rasgar o passado histórico (dela e do partido, claro!).
Para ser coerente, tanto ela, quanto o Sérgio Miranda têm de ficar na deles, "liberar a militância", porque o apoio a qualquer um dos candidatos é incompreensível. Pelo menos para quem pensa, para quem acompanha política. Não se consegue imaginar partidos ideológicos como o PCdoB, partindo para uma linha de "oportunismo", "queremismo", "utilitarismo". Se for para esse lado o partido estará caindo na vala comum dos demais.
E para os petistas, o problema é pior ainda. Não dá para colar Márcio Lacerda apenas em Aécio e usar isso como desculpa para não apoiá-lo. Não dá para ignorar que ele é o candidato do PT sim. Será que o PT vai se prestar a ser implodido depois de 16 anos em Belo Horizonte?
E é preciso também que os petistas não se esqueçam que um partido dividido agora, já era nas próximas eleições.
Ô dúvida cruel. É como eu disse: isto é que é sinuca de bico, nem tanto para nós eleitores - que ainda temos o legítimo voto nulo e branco, apesar da campanha da Globo -, mas para os partidários.
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