Entre uma baixaria e outra vamos discutindo as eleições.
Não discutimos a política, os projetos, o futuro.
Isto não dá ibope.
O que dá ibope é big brother, crianças atiradas pela janela, namorados matando namoradas.
E como eu disse numa postagem antes do 1º turno: esta é a eleição da volubilidade e da volatilidade. Volúveis somos nós eleitores que mudamos a qualquer movimento estranho. Voláteis são nossas construções míticas: hoje heróis, amanhã bandidos.
A pesquisa mostrou hoje que a preferência eleitoral mudou novamente. O que estava em cima, desceu, depois do que estava em baixo ter subido.
É o humor da cidade variando como o clima.
Como as propostas dos candidatos.
Como os ataques pessoais.
Será por que?
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