Não tem jeito. Está no sangue.
Depois que comecei a ler o diário de viagem da Patrícia Duarte sobre a viagem dela e família a Portugal, bateu de novo a vontade de ser portuguesa.
Já havia desistido diante de tanta dificuldade, tanto papel, tanto carimbo, tanto selo que o consulado português pede.
Mas foi só ler as andanças da Patrícia por Portugal que voltou a vontade.
Nem quero mais a cidadania.
Vou me contentar mesmo em visitar a terrinha como turista. Mas não abro mão de ir lá no Norte, na cidade onde nasceu meu avô: Aveira.
Mas isto é plano para o ano que vem, ainda assim se a crise não virar um cataclisma.
Mas já me empolgo de novo e vou à internet buscar uns sites de pesquisa genealógica.
Leio isso na revista Encontro de setembro, que me serve de companhia, enquanto espero para fazer uma endoscopia hoje. Depois dizem que revista velha não serve para nada!
Já chego em casa, depois de dormir a tarde toda, claro, sob o efeito do Dormonid que me aplicaram na clínica, e vou para o computador. Encontro dezenas de sites sobre o tema.
Já salvei uns quatro e penso até em encomendar uma pesquisa de árvore genealógica de três gerações, por um site português. Mas é tudo pago em euros. Vou pensar direitinho.
E enquanto isso vou fazendo meus planos, embalada pela narrativa colorida e saborosa da Patrícia.
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