Vejo o filme O curioso caso de Benjamin Button. Suas treze indicações ao Oscar são pouco para o que o filme vale.
Vale pela história, um lindo conto de F. Scott Fitzgerald, que sabia contar muito bem, com doçura, com crueza, uma história de amor, de traição, de sofrimento.
Vale pela direção delicada de David Fincher, que não é exatamente um diretor delicado (Seven, Clube da luta, etc).
Vale pela metáfora do tempo, que começa com o relógio da estação de trens, que corre para trás e que permeia toda a narração.
Mais uma vez o tempo como senhor dos destinos, das escolhas, das consequências.
Vale a pena ver.
Veja indicação ao lado
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