Estou para escrever sobre a temperatura em Beagá, sobre este calor insano, mas me dá uma preguiça.
Olho para dentro de minhas ideias e vejo-as por ali, esparsas, encolhidas, abrigando-se em sombras parcas.
Minhas ideais estão pingando suor, buscando um refresco qualquer: um picolé, um ventilador, uma árvore amena onde se abrigar.
Torço, torço e não sai nada.
Apesar da chuva de ontem à noite, o calor dessa semana cozinhou meus miolos.
Tenho saudade de Quaresmas de outrora, quando a gente fazia roupa de frio, de lã, de veludo, de manga comprida, para usar na Semana Santa, acompanhar a Procissão do Encontro ou a do Senhor Morto.
Outros tempos, outros climas.
Olho para dentro de minhas ideias e vejo-as por ali, esparsas, encolhidas, abrigando-se em sombras parcas.
Minhas ideais estão pingando suor, buscando um refresco qualquer: um picolé, um ventilador, uma árvore amena onde se abrigar.
Torço, torço e não sai nada.
Apesar da chuva de ontem à noite, o calor dessa semana cozinhou meus miolos.
Tenho saudade de Quaresmas de outrora, quando a gente fazia roupa de frio, de lã, de veludo, de manga comprida, para usar na Semana Santa, acompanhar a Procissão do Encontro ou a do Senhor Morto.
Outros tempos, outros climas.
2 comentários:
Confesso que sou adepta do calor, daquele tempo que te faz lembrar piscina e mar, mas esse ano, ou melhor desde o fim de 2008 tá osso. Dá vontade de retornar aos primórdios brasileiros e andar igaul nossas indiazinhas....kkkkkk
E eu já nem tenho ideias mais. Elas não estão nem escondidas como as suas.
Jane
Postar um comentário