Bem, estive uns dias fora, sem acesso à internet, porque não tenho notebook e o ciber café do Congresso de Comunicação Pública estava mais concorrido que início de big brother.
Pois é, participei, com mais dois colegas, de um evento em São Paulo sobre comunicação pública. Médio. Muita abobrinha, muita gente falando sem saber do quê e umas cinco palestras muito boas.
Mas eu tenho uma irresistível tendência à positividade. Até o ruim serve para eu tirar alguma lição, nem que seja, "não venho mais nesses encontros", o que não foi o caso.
É sempre interessante ouvir cases e causos dos palestrantes, como os do Manuel Chaparro, que brindou os participantes com a singela história de sua vida.
Bom mesmo é São Paulo do lado rico. De um hotel ao lado da Oscar Freire. Indo a pé para o Centro de Convenções Rebouças e para a Paulista.
Fizemos o programa básico, no intervalo do almoço: visitar as lojas da Oscar Freire, Lorena e Haddock Lobo; e ver uma exposição sobre objetos arqueológicos do Cristianismo, no Masp e dar uma conferida rapidíssima no acervo modernista do museu. Muito boas as duas expedições.
Mas as visitas às lojas, ah, isso é um deslumbre, principalmente para alguém consumista como eu.
É um verdadeiro passeio turístico entrar na Louis Vuitton, Dior, Ferragamo, Armani, Carmim, Diesel, Miss Sixty, só para ver os objetos carésimos e inacessíveis.
E à noite bares, restaurantes ou uma caminhada pelas ruas próximas ao hotel, tranquilas e chiques.
E depois, no fim de semana, já sem o lado rico da cidade, ver um show de jazz no shopping Villa Lobos, de graça; e no dia seguinte outro, mas de bossa nova, no Memorial das Américas, também de graça.
São Paulo é ótima cidade para quem tem dinheiro, mas se você procurar vai encontrar ótimos programas para os quase sem dinheiro também.
Falo depois sobre o congresso.
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