Vi a transmissão ao vivo, de 9 às 13 horas, com pequenas interrupções para olhar o computador, tomar uma água e tal. Depois revi à tarde, acho que era um compacto, quase completo. À noite revi os melhores momentos no jornal.
Foram momentos magníficos, apesar do festival de besteiras protagonizado pelo Galvão.
Ô home chato sô!
Não conheço uma única pessoa que goste dele (como locutor, claro, já que nem o conhecemos).
Será que a Globo não tem um feedback sobre o desempenho dele junto aos telespectadores?
Que se dane o Pavão, digo, Galvão.
O bom mesmo foi ver a China com aquele colorido, aquela grandiosidade.
Quem tem história, cultura milenar, handicap de significativas invenções, nem precisava ficar imitando os produtos dos outros.
Mas apesar da vocação para a cópia, a abertura das olimpíadas mostrou uma China quase inédita, pelo menos no uso de suas lendas, história, símbolos e tradições.
Já quanto à tecnologia e efeitos não deixou de dar aquele toquinho chinês: "olhem só como nossas imitações são perfeitas". (Aquele astronauta, a menina voando).
Nada, mas nada mesmo, que tirasse o brilho e a magnificência da cerimônia.
Eu é que sou linguaruda mesmo.
Agora, para ver disputas esportivas mesmo, creio que só nos repetecos.
Afinal quem vai levantar de madrugada para ver um joguinho de futebol?
(foto da BBC)
Outras fotos:
Um comentário:
Eu levanto, Adriana! Virei noites nos jogos de Sidney e também fiquei insone na Copa do Japão e da Coréia. Adoro essas maratonas. beijo,
Ana Paula
Postar um comentário