E para não dizer que estou de implicância com a MMX, que eu não sabia quem era, até pesquisar no Google e ver lá os nomes de sempre nesta área, os Batista: - Eike e Eliezer, filho e pai -, discuto aqui a outra face da mineração. Não só polui, mas dá calote também.
Pelo menos é o que andam reclamando os prefeitos de cidades onde existe a atividade, como Ouro Preto e Itabirito. Dizem eles que a alíquota da Compensação Financeira (Cfem) que recebem das companhias, tipo a Vale do Rio Doce, a MBR e a Samarco é irreal, menor do que a que recebem os municípios onde é explorado o petróleo. Reclamação devidamente apoiada pelo DNPM (o que dá as concessões de lavra no Brasil).
Enquanto nos municípios petrolíferos as prefeituras recebem uma alíquota de 5% sobre o faturamento bruto, os coitados dos municípios mineiros que têm minério em suas entranhas rasgadas e devastadas, ganham, "a título de compensação pela degradação ambiental" (como se fosse possível compensar isto!), somente 2% do faturamento líquido das empresas. Não é à toa que a Vale faturou, só no primeiro trimestre deste ano, R$ 5 bilhões.
Bem que o DNPM está tentando mudar isto, com uma ação no Superior Tribunal de Justiça, que já mandou as caloteiras pagarem R$ 2,2 bilhões para as prefeituras. Mas a turma ainda está chorando e recorrendo, claro.
E voltando à MMX. Queria ver a cara dos prefeitos de Alvorada de Minas e Conceição do Mato Dentro (não sei como está o do Serro), depois de descobrirem que a galinha dos ovos de ouro, na verdade não passa de um urubu na carniça. Porque as mineradoras deixam lá para as cidades uns caraminguás, e saem com os bolsos estufados. Também, seus donos precisam dar coleiras de brilhantes para suas esposas.
Pelo menos é o que andam reclamando os prefeitos de cidades onde existe a atividade, como Ouro Preto e Itabirito. Dizem eles que a alíquota da Compensação Financeira (Cfem) que recebem das companhias, tipo a Vale do Rio Doce, a MBR e a Samarco é irreal, menor do que a que recebem os municípios onde é explorado o petróleo. Reclamação devidamente apoiada pelo DNPM (o que dá as concessões de lavra no Brasil).
Enquanto nos municípios petrolíferos as prefeituras recebem uma alíquota de 5% sobre o faturamento bruto, os coitados dos municípios mineiros que têm minério em suas entranhas rasgadas e devastadas, ganham, "a título de compensação pela degradação ambiental" (como se fosse possível compensar isto!), somente 2% do faturamento líquido das empresas. Não é à toa que a Vale faturou, só no primeiro trimestre deste ano, R$ 5 bilhões.
Bem que o DNPM está tentando mudar isto, com uma ação no Superior Tribunal de Justiça, que já mandou as caloteiras pagarem R$ 2,2 bilhões para as prefeituras. Mas a turma ainda está chorando e recorrendo, claro.
E voltando à MMX. Queria ver a cara dos prefeitos de Alvorada de Minas e Conceição do Mato Dentro (não sei como está o do Serro), depois de descobrirem que a galinha dos ovos de ouro, na verdade não passa de um urubu na carniça. Porque as mineradoras deixam lá para as cidades uns caraminguás, e saem com os bolsos estufados. Também, seus donos precisam dar coleiras de brilhantes para suas esposas.
2 comentários:
Ei Adriana!
Domingo é seu aniversário, né? Estou sabendo que teremos chop Krug Bier para beber!...Oba!
Brincadeiras à parte, domingo te ligo para desejar feliz aniversário, tá "Êdriana"?
Bjs,
Aline
oi adriana!
vê se atende seu celular no domingo, ou pelo menos não delete as mensagens, viu!!!
bjs,
flávia
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