O padre Ademir de Carli, de Santa Catarina, que tentou voar com uns balões de gás hélio amarrados no corpo e desapareceu pouco depois de decolar e ainda não foi encontrado, não chega a ser original.
A imprensa começou a chamá-lo de "padre voador".
Bem, padre voador foi a alcunha que o padre Bartolomeu de Gusmão, jesuíta brasileiro que se ordenou em Coimbra, recebeu por seus inventos, principalmente na área de aeronavegação.
Já por volta de 1700, Bartolomeu de Gusmão passou a dedicar-se exclusivamente à construção de uma espécie de balão. Recebeu ajuda do monarca português D. João V e fez várias tentativas de vôo.
A engenhoca foi batizado de Passarola e a história foi imortalizada por José Saramago, no "Memorial do Convento"
terça-feira, 22 de abril de 2008
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3 comentários:
Eu acho que cada um, faz o que que da sua vida, mas voar daquele jeito e sem saber nada sobre, é o fim da picada e sem contar levando um GPS e não saber opera-lo..... ele queria o que?
O que eu mais gostei nessa história foi a montagem dos balões atrás do elenco de Lost, com a informação de que, depois do Rodrigo Santoro, mais um brasileiro passou a integrar a minissérie! Fernando
O que não entendi nesta história toda do padre voador foi a liberdade de ação dele. Será que ele tinha autorização das autoridades que controlam o nosso espaço aéreo? Se um urubu é capaz de causar um acidente aéreo, imagino um padre voador e seus balões.
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