A polícia mineira prendeu uma gangue de assaltantes de banco do balacobaco.
A turma tinha até metralhadora antiaérea. E ligação com as Farcs da Colômbia.
Ou seja, o crime se internacionalizou.
É o cartel do crime. A transnacional do assalto a banco.
A primeira dedução é que a quadrilha tinha tecnologia e “know how” do 1º Comando da Capital, o PCC. Aquele que manda e desmanda em São Paulo e de tão bem sucedido virou empresa e hoje exporta para outros estados o seu “modus operandi”.
O PCC virou franquia. Quer abrir uma franquia do PCC em Belo Horizonte? Curitiba? Porto Alegre?
O investimento é pequeno e o pacote vem completo: mão-de-obra treinada, celulares fantasmas, laranjas para possíveis contas em banco e aluguel de sítios, para os casos de sequestro, e um advogado para arrumar “habeas corpus” imediato.
Mas a franquia do PCC foi mais longe: agora oferece intercâmbio com as Forças Revolucionárias Colombianas (Farc).
Não sei se tem treinamento na selva, mas armas de última geração estão por aí, dando sopa para a bandidagem fazer a festa.
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Um comentário:
Oi Adriana, obrigada pela visita e pelas flores (rsrsrs). Fiquei feliz mas, confesso, um pouco sem graça. Não somos acostumadas com elogios, né? Também um pouco envergonhada, porque meus pensamentos são fragmentos perdidos e desconectados. Admiro mais o seu tom, que mantém acesa a alma do jornalismo. A minha se perdeu em algum momento que não sei quando e sinto falta dela. Sem querer jogar lantejoulas, porque vc não precisa delas, adoro receber as notícias da cidade e desse mundão besta lendo seu blog. É a minha janela predileta para olhar a vida. Um beijão
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