Bem, vocês viram nos comentários do pula-pula, que o comprador enganado esclareceu sobre o brinquedo: não se trata daquele brinquedinho dos anos 80, mas de um pula-pula castelo. Que também não é o do deputado.
Aí leio um texto da jornalista Anna Marina no Estado de Minas, com uma reclamação de uma consumidora sobre um colchão que comprou e veio com uma deformação.
Há dias reclamei aqui também de um colchão.
Ou seja, o Código de Defesa do Consumidor, com seus 18 anos, ainda é uma quimera.
Não adianta só inventar leis e penalizações.
É preciso mudar a cultura do empresariado brasileiro e de seus empregados.
Os empregados, aliás, costumam ser mais estúpidos do que os donos, tratando o cliente com grosserias ou ironias.
No momento em que o Judiciário brasileiro começar a aplicar multas milionárias em ações de consumidores lesados, o empresariado adquire esta cultura rapidinho.
A gente torce é para que o Judiciário acorde para esta realidade.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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