quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Economia criativa

Terminei a última postagem falando da criatividade da economia brasileira, que se vira das formas mais excêntricas possíveis. O exemplo é a Faculdade dos Concursos.
Mas fui informada, por alguém que leu o texto da Facon, que existe um caso mais surreal ainda de "viração" para ganhar o pão do dia-a-dia.
No encerramento do Festival de Jazz, no último domingo, lá na Savassi - que por sinal é um evento de qualidade inigualável - os freqüentadores podiam contar com um serviço "delivery" de compra de quilo de alimento.
É que para entrar no recinto cercado do evento, a única cobrança era o cidadão doar um quilo de alimento não perecível. Mas quem se esquecera, não precisava se descabelar, porque lá estava um "cambista" oferecendo seu quilinho. Não é o máximo da sofisticação?

Um comentário:

flavia disse...

oi adriana,
tem bazar em bh q cobra um quilo de alimento pra vc entrar. se vc chegar lá sem ele, os próprios organizadores do evento te vendem o alimento. resta saber se eles realmente vendem apenas uma vez ou alimento ou se aquele vendido não foi trazido por alguém anteriormente.
bjs