Sigo para o Noroeste mineiro, a trabalho, em Paracatu.
A estrada está ótima, reta, reta e mais reta. É o cerradão mineiro, quase chegando em Brasília.
Dou uma andada à esmo pela cidade e me surpreendo com o alto número de farmácias. Não dá para contar. A cada esquina tem uma.
Fico pensando se o povo de Paracatu adoece muito.
Creio que sim, porque ali tem a mineração, praticamente dentro da cidade.
A mina de ouro da Rio Paracatu Mineração, que agora é de um grupo canadense, foi expandida recentemente.
O mesmo com a mina de zinco da Votorantim. Só não sei como está a coisa depois da crise, mas no ano passado, ainda no primeiro semestre, a mineração local estava em expansão.
Paracatu tem um centro histórico e uma casa de cultura, com muita coisa bacana para ver, como shows e mostras diversas.
E claro, tem ótimas tradições culturais, como o bloco carnavalesco Pão Moiado.
E teve uma chuva torrencial, às 13 horas, de mais de uma hora, hoje, o que deixou os moradores encantados, porque quase não chove na cidade, pelo menos nesta época.
Em Paracatu tomo conhecimento de um projeto da Faculdade de Filosofia de Diamantina, ligada à Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg), com a Federação dos Trabalhadores em Agricultura (Fetaemg), que forma alunos de assentamentos em cursos como Pedagogia, História, Educação Ambiental, Geografia. Há uma turma terminando agora. Vou dar outros detalhes posteriormente, já que estou postando meio que às pressas.
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