segunda-feira, 20 de abril de 2009

Afinal o México

(Roteiro da viagem na coluna ao lado)
Há dois anos programo uma viagem ao México. E agora, finalmente aqui estou.
Chego no domingo, às 14 h30 local, 17h30 no Brasil. Deixo as coisas no hotel e vou bater pernas nas redondezas.
Mas antes, tive de pegar um táxi do aeroporto para o hotel, porque o agente de viagens não foi me buscar. Básico.
Nas andancas, dou de cara com uma feira. E, claro, páro por ali.
Olho tudo, numa praça imensa, ao lado da avenida Willian Sullivan. Há uma parte de artes plásticas e depois de bugigangas. Lembro da feira da Afonso Pena, ex-Feira Hippie.
Há uma parte de verduras e frutas, que se chama mercado sobre ruedas. É o ABC deles.
Olho e experimento frutas. Como um pedaco de mamei, um tipo de mamão, de polpa avermelhada.
E como numa barraca de comidas, uma quesadilla. Peço sem "chilli", mas não adianta, vem tudo muito apimentado. Minha amiga torce o nariz por eu comer na rua e se espanta quando digo que vou à feira hippie para comer acarajé.
Não tenho frescuras, só não quero pegar cólera um dia, como o personagem de Morte em Veneza, de Thomas Mann, adaptado para o cinema por Luchino Visconti.
À noite como umas fajitas e também deixo a guacamole de lado, de tão apimentada.
E depois de tanta pimenta tenho um sonho erótico. Óbvio.
Amanhã conto mais.

Nenhum comentário: